Referendo revoga taxas<br>na Saúde
Os húngaros rejeitaram maciçamente, no domingo, as taxas na saúde e educação introduzidas em 2007 pelo governo socialista e agora submetidas a referendo por proposta da oposição de centro-direita.
Na consulta, em que participaram 49,6 por cento dos inscritos, o «não» às taxas ganhou com cerca de 80 por cento dos votos.
Ainda antes de serem divulgados os primeiros resultados do referendo, o primeiro-ministro húngaro, Ferenc Gyurcsany, anunciou a revogação das taxas em causa, advertindo, no entanto, que os médicos, hospitais e universidades, que vão perder uma fonte de rendimento que não será compensada pelo governo.
Desde o ano passado que os adultos tinham de pagar uma taxa de 300 forints (1,15 euros) por cada visitas médica e 600 forints (2,30 euros) por dia de internamento.
Na consulta, em que participaram 49,6 por cento dos inscritos, o «não» às taxas ganhou com cerca de 80 por cento dos votos.
Ainda antes de serem divulgados os primeiros resultados do referendo, o primeiro-ministro húngaro, Ferenc Gyurcsany, anunciou a revogação das taxas em causa, advertindo, no entanto, que os médicos, hospitais e universidades, que vão perder uma fonte de rendimento que não será compensada pelo governo.
Desde o ano passado que os adultos tinham de pagar uma taxa de 300 forints (1,15 euros) por cada visitas médica e 600 forints (2,30 euros) por dia de internamento.